Assim como o Slipknot, o Avenged Sevenfold é, basicamente, uma banda adorada por adolescentes. Ao contrário dos insanos e criativos mascarados, porém, o vocalista M. Shadows e sua trupe são bem comportados e investem em uma produção cristalina, com refrãos fáceis e uma rebeldia um tanto quanto artificial.
Em “Hail To The King”, assim como nos álbuns mais recentes, o Avenged Sevenfold apresenta uma sonoridade calcada no hard rock mais pesado, o chamado hard n’ heavy. E tudo seria bem aceitável, mesmo com o viés comercial da banda, não fosse a pretensão e a falta de vergonha na cara em plagiar os outros - especialmente o Metallica.
É verdade que a banda sempre pensou grande e deve sonhar em fazer algo na linha do “Black Album”, o disco de metal mais bem-sucedido de todos os tempos. Os timbres até são parecidos, e isso está longe de ser um defeito. Mas chega a dar vergonha ouvir, por exemplo, “Shepherd of Fire” e “This Means War”, claramente feitas em cima de “Enter Sandman” e “Sad But True”, respectivamente.
Mas o Avenged Sevenfold é democrático e copia também o Iron Maiden em “Coming Home”, Guns n’ Roses em “Doing Time”, assim como diversas outras bandas durante o restante do repertório. Quem já é rodado no gênero pode até brincar de “qual banda eles estão parasitando agora?”. O público deles, no entanto, é bem jovem e ninguém vai se preocupar com essa falta de originalidade.
Obviamente “Hail To The King” é muito bem gravado e o Avenged Sevenfold tem ótimos músicos. Mas dizer que eles se “inspiram” no trabalho dos outros é apenas querer ser educado. O que eles praticam é latrocínio: roubam boas ideias e as assassinam.
Em “Hail To The King”, assim como nos álbuns mais recentes, o Avenged Sevenfold apresenta uma sonoridade calcada no hard rock mais pesado, o chamado hard n’ heavy. E tudo seria bem aceitável, mesmo com o viés comercial da banda, não fosse a pretensão e a falta de vergonha na cara em plagiar os outros - especialmente o Metallica.
É verdade que a banda sempre pensou grande e deve sonhar em fazer algo na linha do “Black Album”, o disco de metal mais bem-sucedido de todos os tempos. Os timbres até são parecidos, e isso está longe de ser um defeito. Mas chega a dar vergonha ouvir, por exemplo, “Shepherd of Fire” e “This Means War”, claramente feitas em cima de “Enter Sandman” e “Sad But True”, respectivamente.
Mas o Avenged Sevenfold é democrático e copia também o Iron Maiden em “Coming Home”, Guns n’ Roses em “Doing Time”, assim como diversas outras bandas durante o restante do repertório. Quem já é rodado no gênero pode até brincar de “qual banda eles estão parasitando agora?”. O público deles, no entanto, é bem jovem e ninguém vai se preocupar com essa falta de originalidade.
Obviamente “Hail To The King” é muito bem gravado e o Avenged Sevenfold tem ótimos músicos. Mas dizer que eles se “inspiram” no trabalho dos outros é apenas querer ser educado. O que eles praticam é latrocínio: roubam boas ideias e as assassinam.
01. Shepherd of Fire

03. Doing Time
04. This Means War
05. Requiem
06. Crimson Day
07. Heretic
08. Coming Home
09. Planets
10. Acid Rain
créditos: Territoriodamusica